sexta-feira, 30 de julho de 2010

Emigrantes pagam "Prémios Talento" e Demagogia do Governo


Foi vista por todo o Mundo a "Gala dos Talentos". Transmitiu a RTP na passada Sexta-feira.
Trata-se da peregrina ideia do SECP de "premiar" os talentosos emigrantes que mais se destacam pelo mundo fora... Mas trata-se mais de montar uma sessão-espetáculo da demagogia governamental presidida pelo SECP e transmitida para o Mundo pela televisão estatal (nossa). E sabem quem pagou? Pensam que foi o Gabinete do homem de Braga? Não, Foram os emigrantes portugueses que pagam "emolumentos consulares" para encher o saco do FRI. Em tempos de "vacas magras" e de "apertar o cinto" e quando dizem não ter dinheiro para coisas bem mais importantes, só dos cofres do FRI (dinheiro dos emigrantes) sairam mais de 60 mil euros para pagar estas "Galas da Treta"!
25 mil para o aluguer do Convento do Beato, mais de 5 mil para o arquitecto que fez os troféus, E mais de 30 mil para os comes&bebes, que esta gente não vai a Galas onde não haja "bucha e copos".

Os "ajustes diretos" pagos pelo FRI estão publicados aqui em baixo:


Serviço de cocktail e jantar para 350 pessoas + decoração da Gala:- Ajuste Directo nº152731





terça-feira, 20 de julho de 2010

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS QUER CONSULADOS ENCERRADOS À HORA DE ALMOÇO?

recebemos do sindicato do setor a informação abaixo, que se publica tal como a recebemos:
INFORMAÇÃO ÀS COMUNIDADES PORTUGUESAS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS QUERSERVIÇOS CONSULARES ENCERRADOS À HORA DO ALMOÇO

O Regulamento Consular prevê a possibilidade de os
trabalhadores dos serviços consulares cumprirem um horário de trabalho rígido ou flexível, por turnos ou em jornada contínua.
Na prática, em grande medida para melhorar o atendimento ao público, veio-se impondo cada vez mais a modalidade da jornada contínua, como alternativa ao velho horário rígido das repartições públicas, que chegavam a fechar duas longas horas para almoço.
A jornada contínua tem a grande vantagem de o atendimento não ser interrompido pelo intervalo do almoço, permitindo ainda que se organize o atendimento até mais tarde num ou noutro dia da semana. Mas para a aplicar é necessário que haja acordo entre chefes e trabalhadores, se não houver acordo é a vontade dos chefes que prevalece.
E vai daí os responsáveis em Lisboa entenderam que chefes são eles, nem sequer os cônsules:
o Ministério mandou pura e simplesmente voltar
a aplicar os horários rígidos à moda antiga, com uma a duas horas de intervalo para almoço.
É claro que isto não serve os cidadãos, mas isso não preocupa quem manda. Quem manda gosta é de mandar, nem que seja para fazer pior, tentando esconder a sua incapacidade de dar aos consulados e aos funcionários boas condições para funcionar. Quem manda mostra ignorar que os horários devem ser fixados
tendo em conta os interesses dos utentes e as conveniências locais, sem passar
por cima dos direitos das pessoas.
Esta decisão obrigará a que serviços consulares por esse mundo fora, por falta
de alternativas, tenham de passar a encerrar à hora do almoço, interrompendo
o atendimento e fazendo esperar - na rua? - mais uma ou duas horas, os cidadãos
que são obrigados a ir aí tratar dos seus problemas.

Pedimos desculpa por esta interrupção mas a responsabilidade não é nossa!

Lisboa, aos 15 de Julho de 2010.
Comissão Executiva do STCDE
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>ver nota no site do sindicato

quinta-feira, 8 de julho de 2010

PORTUGAL QUE FICA MAL NO RETRATO



Teráo os nossos governantes vergonha na cara?
Ó professor Aníbal, você ainda é chefe deste "estado de coisas"?