segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O Porta-Chavez e a Lei Eleitoral


O nosso SECP, a quem o jornal 24horas agora chama Porta-Chavez, garantiu em Buenos Aires que «serão criadas mesas de voto "onde for necessário" para os eleitores recenseados poderem votar, na sequência da alteração da Lei Eleitoral que acaba com o voto por correspondência». "onde quiserem, desde que haja bom-senso" ressalvou António Braga.
Ora, o bom-senso deveria ter começado logo nesta alteração à lei eleitoral, que ninguém pediu com tanta pressa e que vem insistir em soluções obsoletas.
Ninguém pediu que o acto eleitoral no estrangeiro seja durante 3 dias.
E vem o SECP prometer mesas... mas como não haverá voluntários para elas, lá serão os mesmos, os funcionários consulares; a aguentar com essa tarefa sem que lhes paguem os dias de descanso (Sábado e Domingo) e até a "gratificação por membros da mesa", da qual ainda estão à espera desde a última eleição do CCP em Abril passado. E diga lá ó Braga: e onde é que tem funcionários para mandar para as mesas na Patagónia nos vários actos eleitorais previstos para o próximo ano?



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