terça-feira, 14 de agosto de 2007

Londres

Apesar de tanto se falar em "reforma consular", e das denúncias que se fazem desde há anos, o consulado de Portugal em Londres continua à espera da dita REFORMA...
»»o Consulado Geral de Portugal em Londres funciona, hoje, com seríssimas dificuldades... dizia o jornal SOL há mais de um ano. Mesmo depois de já existir outro consulado em Manchester, tudo continua na mesma!



2 comentários:

Desterrado disse...

É de facto um desconsolo ! Estão desconsolados os emigrantes (perdão...portugueses não residentes)e estão "desconsulados" os funcionários que cada vez têm mais trabalho com meios cada vez mais insuficientes. Só parecem estar satisfeitos os nossos responsáveis políticos que continuam a pavanear-se, embriagando-se de palavras. Paroles, paroles, paroles... Obra nada !!! Perdão, nada não; continuam a desmantelar o que existe seguindo o exemplo do Chejário de triste memória que, como recompensa da m.... que fez conseguiu um tacho de deputadozeco pelo círculo do "Resto do Mundo" !!! Esta "grande" e asquerosa nulidade política devia servir de exemplo para todos. Não acham?

Anónimo disse...

Sobre o Chejário a jornalista Fernanda Leitão escreveu:
" Manuela Aguiar embalou com doçura todos os abusos e todos abusadores. José Cesário que é prego e racha, assim que se apanhou à frente da secretaria de estado das Comunidades, somou tropelias em cima de tropelias, com consulados honorários feitos a martelo como o whiskey de Sacavém e ofertas a clubes da sua terra".

À margem
Aguardem, aguardem que mais dia mesmo dia aí o têm como SECP. Cesteiro que faz um cesto produz um cento!
O ex-SECP adora passeatas ( a todas as ordens e pronta para (extras) serviços uma adida de imprensa,) melhores hoteis,de levar palmadinhas nas costas de uns "tipos" que esperam um metal na lapela do casaco no dia 10 de Junho.
O José Cesário é fixe!
Mas os anteriores ao José Cesário teriam feito alguma coisa em favor do "maralhal" que teve que agarrar o mundo pelos "cornos" nas sete partidas do mundo?
A Dr. Manuela de Aguiar - a saudista - o que teria feito ela? Sim,sim fez alguma coisita em cima do folclore luso.
Chegou a mandar instrutoras para os ranchos das comunidades na "estranja" executarem primorosamente: "Meninas vamos ao Vira e ó Malhão, Malhão que "raio" de vida é a tua!"
Lá nos esquecíamos do senhor engenheiro mecânico José Lelo (atenção apesar de ser tripeiro e adepto do Boavista não pertence à prestigiosa família, proprietária, da livraria Lello & Irmão da Rua das Carmelitas), de quando SECP.
O senhor engenheiro foi um mestre a cantar o fado nas associações lusas; também colocou "uns bronzes" nas lapelas, ofereceu mordomias e adubou o estômago com umas valentes lascas de presunto de Lamego e umas boas "copazas" de tintol.
Contra a força não há resistência e aguentar (caros patrícios) com paciência.
É a vida!
Vós meus caros quando zarparam da pátria que vos pariu,com a mala de cartão e um garrafão de 5 litros para vos afagar as saudades que vos atormentava a alma ninguém vos ajudou e até olharam com desdém a vossa pobreza material e espíritual.
Mas depois quando vos viram instalados mais ou menos na vida (nada fácil a de emigrante), empenachados, surgem no vosso seio a fazer-vos "festinhas" hipócritas e cínicas e sabedores, natos, das necessidades (burocráticas/expeditas) que os emigrantes necessitam (para se desenrascarem) nas terras onde se fixaram.
Prometem a lua e as estrelas mas esqueceram-se da escada para atingir os astros.
Há casos gravíssimos nas assistência burocrática aos emigrantes lusos no mundo.
Alguns para obterem um passaporte têm que se deslocar a mais de dois mil quilómetros, dispender enormes montantes nas viagens e acomodação e pagarem o passaporte por um preço incompatível (caríssimo).
Por último há 20 e tal anos e de quando, economicamente, Portugal não tinha saída para resolver a situação e à beira da falência foram os emigrantes, com o envio de remessas para a sua Pátria que a salvaram da vergonha da "banca-rota".
Será preciso que o Governo olhe com mais atenção e carinho os filhos lusos e que a União Europeia não o embarrigue de vaidade e despreze os "filhos" que são da Pátria portuguesa que tanto a deram e tão-pouco estão a receber.