O presidente da Assembleia Municipal de Braga, que o engº. Sócrates "travestiu" de Secretário de Estado para os emigrantes, deve ter uma fixação por cônsules honorários. Senão não gastava tempo acorrer atrás deles e e tinta a "desnomeá los a seu pedido" e a nomear outros a seguir, como se vê nos Despachos abaixo, publicados ontem no DR.
E, já que falamos em Honorários: SEXA deslocou-se por estes dias ao Sul da África, acompanhado de luzidia comitiva que incluia a antiga antecessora na pasta Manuela Aguir e a madame Maria Baroso... (lá irão mais uns subsídios do FRI)...
Lá chegado, tratou de anunciar a escolha de um cônsul honorário para Durban, capital do Kwazulu/Natal, onde pretende encerrar o consulado de carreira. Coube a sorte ao empresário madeirense Elias de Sousa. Só que o mesmo veio a recusar essa nomeação dizendo que queria meia dúzia de funcionários emprestados (e um que entenda bem as rotinas consulares, porque ele não percebe nada disso). Brilhante!
Melhor sorte terá tido na Namíbia, onde aponta para nomear cônsul honorário em Windhoek o empresário hoteleiro Alfredo Pimenta (Safari-Hotel). Aqui, parece ser a comunidade que não está pelos ajustes; dizem que nunca viram o tal senhor nas iniciativas comunitárias... »»notícia MP»»»
Por favor: haja uma alma caridosa que explique ao senhor Braga que consulados honorários não são um serviço do Estado para prestar serviços aos cidadãos. São entidades privadas que tratam dos seus negócios! Um amigo nosso dizia que Consulados nonorários são "meros escritórios de tráfico de influências". E o engº Lello até pode dizer ao seu companheiro Braga que teve uma vez que exonerar um que se dedicava a outros tráficos; foi apanhado em Algeciras com a bagageira cheia de materiais esquisitos vindo de Marrocos.
E a história de Cabo Frio, no Brasil, será que ainda pode vir a repetir-se com outro personagem?
Haja pachorra!...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
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