Mudam os Governos, mas as "reformas iplomáticas/consulares" são a mesma treta de sempre: fechar mais uns postos para poupar uns trocados (dizem eles).
Que critérios para fechar embaixadas, como em Andorra, onde vivem e trabalham milhares de minhotos, e não fechar a do Vaticano? E porquê fechar vice-consulados na Alemanha e França que ainda há pouco tempo foram reestruturados/desclassificados?
Porque é que se fecha um posto no oeste da França e não outro no leste dos EUA ou do Brasil?
Enfim, critérios "da treta" e "estudos de iluminados de gabinete"... FOGO NESTA GENTE!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
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