saiu nos jornais, e mereceu as atenções de uma pretensa "Inspecção" que existe no MNE, o caso da chegada de um pacote com votos vindos do Brasil (embrulhados por atacado) - ver recorte do JN em baixo. E a dita inspecção já anunciou que vai inspeccionar, para saber quem tratou de tal pacote de votos.
E muito mais teria para inspeccionar, se uma lei do Lello tivesse sido aprovada há uns meses atrás, visando votação da emigração por voto presencial (durante 3 dias?) nos consulados e outras tascas. É que, a ser assim, com as urnas nas mãos de jagunços durante 2 noites, poderiam tratar de monumentais "chapeladas".
E porque é que a dita inspecção não inspecciona a privatização de consulados, onde os respectivos titulares, por nada perceberem de assuntos consulares, contratam jagunços ?
E até a PGR teria razões para investigar em que moldes se transferiram ficheiros consulares e mesmo mobília do consulado de Portugal em Santos para um loja privada do Sr armênio Mendes.
E porque será que o Itamaraty não reconheceu ainda qualquer vice-consulado de Portugal no Basil? E nem consta que tenha dado o "agrement" ao pretenso "consul honorário" em Santos.
>ver a lista do MRE, o MNE Brasileiro>
E muito mais teria teria para inspeccionar a dita cuja, se aquilo fosse uma inspecção e não uma prateleira para diplomatas sem posto (e sem outras competências que as de inspeccionar)...
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