ou os delírios honorários com o dinheiro do FRI (dos emolumentos consulares)
Não se sabe quem é que disse ao presidente da Assembleia Municipal de Braga (que o semi-engº Sócrates trouxe para fingir de SECP nas Necessidades) que os cônsules honorários é que são as instituições adequadas para representar Portugal lá fora, quando toda a gente sabe que nos escritórios dessa gente (regra geral) não passa mais do que tráficos de influências. Mas este governo insistiu numa pseudo-reforma consular a que só o funcionário Pisco descobriu vantagens em Paris. E insiste o governo em privatizar as funções consulares (que são exclusivas do Estado) pretendendo a todo o custo passá-las para as mãos de "beneméritos privados". Assim fez em Orleans, Tours, Milão e Bilbau. O mesmo pretende fazer em Santos (Brasil), insistindo com um dos ricos empresários Mendes (amigos do irmão de Lulla - a contas com investigações policiais).
E nalguns locais, não se tem saído nada bem: Na Bermuda, insistiu com o empresário micaelense Edie Mello, mas este não aceitou. O mesmo aconteceu em Durban com o conselheiro madeirense Elias Sousa que preside ao Rotary Club da quela cidade sul-africana onde viveu e estudou o jovem Fernando Pessoa.
Na Namíbia, parece que o também empresário (hoteleiro) Alfredo Pimenta não quiz assumir tal encargo. E então que faz o governo? "faz de conta" e deixa ficar nalguns sítios umas "tasquinhas consulares" deixando por lá umas funcionárias a "amadurecer" fingindo que existe um posto consular. Ou, como na Bermuda, inventando uma inexistente "presença consular em Hamilton" a assegurar pelo consulado de Londres... e logo este, que mem sequer atende como deve ser os utentes da sua área!
Mas o delírio reina para as bandas das Necessidades: Na ultima listagem de subsídios do FRI, já aparecem a toda a pressa gordos subsídios, entre outros, para os honorários de Bilbau, Orleans e Tours (13mil euros para cada). Mas, o mais gordo (16500 euros) é atribuído ao consulado honorário de Durban que não tem ainda titular nomeado. Quando será que o Tribunal de Contas faz uma auditoria a este regabofe do FRI ? Mas esta reforma consular e todos os seus delírios até precisará mais do que auditorias do TC. Parece-nos que ainda irá parar à PGR (Procuradoria-Geral da Republica), dado assumir cada vez mais contornos de "caso de polícia"!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
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