Tudo para nos tentar distrair das suas intenções, já plasmadas em Resolução do Conselho de Ministros, de fechar postos consulares de carreira e desvalorizar outros, entregando-os a interesses honorários privados.
Mas, passado quase um ano, o que se conhece de tal consulado desvirtuado é uma notícia requentada com 3 formulários para imprimir, e que por lá dorme a sono solto no site da SECP
E ninguém acredita que o tal desvirtuado (como lhe chamou um nosso amigo da Holanda) possa alguma vez ser um substituto válido para um posto consular com existência física e meios adequados.
Duvida-se até que a informática da casa leve a bom porto tal tarefa nos tempos mais próximos.
Basta ver como funcionam os portais web da SECP e do MNE : quem os fez, mantem e aloja na web. Tudo trabalho "terceirizado" como dizem os brasileiros.
O que virá por aí será mais uma fraude como a famosa "escola virtual" que foi feita pela Porto Editora e que o Governo andou por aí a apregoar como se fosse obra sua?
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