Acontece na embaixada de Portugal na Ucrania, como refere nota da Lusa, mas o mesmo se passa em outras embaixadas e consulados, devido à ruinosa gestão do nosso MNE.
Já não bastava os famigerados contratos a prazo: agora, como não podem renová-los ao fim de 3 anos, pretendem recorrer a empreas de trabalho temporário (ver notícia»)...
Com esta precariedade, ninguém se admire se qualquer dia tivermos a trabalhar nas embaixadas e consulados de Portugal membros da benemérita associação AL QAEDA...
E diz esta rapaziada que anda a tratar de uma reforma consular...
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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